SEO: 12 fatores que você não pode desconsiderar | Agência Digital Ibr

SEO: 12 fatores de classificação que não podem ser desconsiderados

SEO: 12 fatores de classificação que não podem ser desconsiderados

Confira algumas dicas de SEO que precisam estar em sua estratégia

Com a evolução do Google, desde 1998, surgiu também uma grande indústria: a indústria do SEO. Todos buscam melhorar seus posicionamentos orgânicos no maior site de buscas do mundo, o Google.

Uma das principais estratégias do marketing digital de longo prazo, o SEO progrediu muito neste tempo também. As técnicas de otimização passaram desde ordenações alfabéticas simples em diretórios até chegar nos links recebidos e a qualidade dos mesmos.

Essas mudanças continuarão a ocorrer ao longo do tempo, pois, o Google se importa realmente é com o usuário e a sua experiência na ação de pesquisar e encontrar resultados. Com isso, sites que também se preocupem com o usuário identificarão melhorias instantaneamente.

No entanto, há alguns pontos já conhecidos que não podem, de forma alguma, ficar de fora de uma estratégia inicial e um ponto de partida no SEO. Vamos a eles!

Dicas Fundamentais Para o Início no SEO

Dicas Fundamentais Para o Início no SEO

1. Dispositivos Móveis: os sites que são responsivos, ou seja, que se adaptam a diferentes telas, já saem na frente! Já não é de hoje que temos diversos artigos do meio divulgando a necessidade da adaptação para a navegação mobile.

2. Pop-ups: outra prática que o Google não gosta quando indexa um site. Apesar de muito utilizada para captação de emails na divulgação de materiais ricos (e-books, por exemplo), é uma prática que não faz nada bem para o SEO. Considere utilizar pop-ups apenas em páginas de divulgação de campanhas, mas não nas páginas institucionais do seu site.

3. Indexação Mobile First: de uns meses para cá o Google prioriza a versão mobile do seu site. Isso significa que ele vai classificar seu site de acordo com a experiência proporcionada na visita via celular. Se sua empresa possui uma versão para mobile e uma versão para desktop, tenha ciência de que o seu conteúdo do site desktop não será mais classificado no Google. Aqui a recomendação não é mais ter uma VERSÃO para mobile, mas sim um site RESPONSIVO – com o MESMO conteúdo, apenas ADAPTADO para telas de tamanhos diferentes.

4. Tags de Cabeçalho: as já famosas H1, H2, H3 etc. Elas servem para estruturar o seu conteúdo e dizem muito ao Google sobre a ordem da hierarquia de informações nas suas páginas. O H1, por exemplo, deve ser semelhante ao TÍTULO da página, mostrando do que realmente aquela página trata.

5. Backlinks de Autoridade: aqui o importante é pensar em como o Google analisa e valoriza os links. Se você receber um link de um portal que cadastra diversas empresas com link, por exemplo, certamente este link será menos qualificado do que um link que você recebe de um portal de alguma universidade com poucos artigos selecionados, por exemplo. São muitas estratégias de LINK BUILDING – a construção de links apontando para o seu site – e você precisa analisar muito bem os eu segmento e mercado para identificar quais delas se adaptam melhor ao seu negócio.

6. Texto âncora: é o texto onde o link para o seu site está aplicado. Quando você ler algum termo escrito e nele contenha um link, é muito provável que, ao clicar neste link, você caia em uma página que esteja cheia de detalhes sobre aquele tema, certo? Certo. Pois bem, ao saber disso, diversos ‘profissionais de SEO’ usaram e abusaram desta técnica. Isso resultou na atualização do algoritmo do Google e diversas práticas penalizadas. Diversos sites perdendo ranking em função de texto âncora. Resumindo: é importante usar, mas não abuse.

7. HTTPS: a certificação de segurança SSL. Já faz pelo menos 3 anos que o Google está alertando para a utilização do https. Inicialmente, divulgou-se que isso seria um critério de ‘desempate’. Agora em 2018 o Google está inserindo avisos de “não seguro” no seu navegador, o Chrome, para sites que não possuem a certificação de segurança SSL. Verifique com a hospedagem do seu site sobre essa inserção.

8. Conteúdo: obviamente, somente a quantidade de caracteres do seu conteúdo não será suficiente para lhe garantir um bom ranking. No entanto, está estritamente relacionado à qualidade do seu conteúdo. Muito dificilmente você produzirá um conteúdo profundo, interessante e com bastante pesquisa sem que ele tenha um ‘tamanho’ considerável.

9. Tag ALT das imagens: o Google não enxerga imagens. A tag ALT é um campo onde você pode preencher com descrição do que se trata sua imagem. Ela está para as imagens, como o texto âncora para os links. Nem pense em enviar as suas imagens para o site sem adaptar a tag ALT.

10. Links Externos: da mesma forma que o Google considera a qualidade dos sites que enviam link para você, ele vai considerar os sites que você enviar links. Pesquise bem sobre os sites que você vai referenciar com links no seu conteúdo. Se você, por exemplo, acabar lincando com um site de spam ou de conteúdo irrelevante, sua pontuação orgânica no Google será reduzida.

11. Palavra-chave no título: estudos apontam que o Google considera que a inclusão da palavra-chave na tag TITLE gera uma influência no posicionamento nas buscas. No entanto, John Mueller, do Google, diz que a ideia do título é fator de classificação, mesmo que ele também tenha divulgado que o Google não a considera a parte mais importante de uma página.

12. Palavra-chave na URL: a url é o endereço da sua página. Da mesma forma que o item anterior deste conteúdo, a palavra-chave na URL determina com mais força do que se trata aquela página. No entanto, Cutts, também do Google, deixa claro que um número excessivo de variações podem ser considerados contra você. O que ele quer dizer com isto? Basicamente, a mesma regra de SEO para os demais itens (e toda a infinidade de variações de SEO que aqui neste texto não constam!): simplesmente não abuse de técnicas de SEO e pense primeiramente no USUÁRIO. Se o usuário gostar do seu conteúdo, como um todo, o Google vai perceber! =D

Abraço e até a próxima!

@FelipeAPereira

Felipe A Pereira - CEO Agência Digital Ibr

Administrador de Empresas, Consultor de Marketing e CEO da Agência Ibr.
Autor do livro “Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios”
Interaja comigo nas mídias sociais! =D
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